Primeiro de Dezembro, Dia Mundial do Combate à Aids

Aids, um Drama Real Que Ronda o Mundo, Mas Que Pode Ser Combatido

O Dia Mundial do Combate à Aids, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde numa conferência internacional sobre esta doença no final dos anos 80.

A Organização Mundial da Saúde escolheu dezembro para que a Aids seja lembrada porque é o último mês do ano, quando é celebrado o Natal, comemoração que deixa as pessoas mais pacíficas, piedosas e tolerantes.

O símbolo do combate à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é o laço vermelho. Aqui a cor vermelha foi escolhida por lembrar o sangue, a saúde, a paixão e a energia.

A data é celebrada no Brasil desde 1988.

O objetivo deste dia é:

  • Dar conselhos para que as pessoas se previnam contra a doença;
  • Combater o preconceito;
  • Comentar com os portadores da doença sobre seus direitos e deveres;
  • Capacitar profissionais de saúde e cuidadores que trabalhem com estes enfermos.

Por isto, em primeiro de dezembro, são realizadas palestras sobre o tema, destribuição gratuita de preservativos e testes gratuitos de HIV em lugares públicos como: praças e parques.

A Aids é uma doença causada pelo vírus HIV. Ela pode ser transmitida pelo contato sexual sem proteção, transfusão de sangue e compartilhamento de seringas.

Possuir o vírus HIV positivo não é a mesma coisa do que ter Aids. Esta doença, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é o estágio mais crítico da enfermidade quando o corpo fica bem debilitado.

A Aids debilita o sistema imunológico, deixando a pessoa vulnerável às doenças oportunistas.

Os primeiros relatos, de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, foram descobertos no início dos anos 70 e como atingia vários homossexuais recebeu o primeiro apelido de Síndrome de Gay.

Porém, no final dos anos 70 descobriram que as vítimas não eram apenas os homossexuais.

Não se pega Aids com beijos e muito menos com abraços. Também não se contrai HIV usando o mesmo banheiro que o doente.

Há filmes, livros e novelas baseados em fatos reais que falam sobre esta enfermidade:

  • Cazuza, o Tempo Não Para: mostra a vida do músico, que fez sucesso nos anos 80, mas que contraiu o vírus pelo seu comportamento de risco;
  • A Prece de uma Mãe, a Difícil Escolha: nos anos 80, viúva descobre que tem o vírus HIV e não sabe com quem deixará o filho quando morrer;
  • Meu Querido Companheiro: é a trama sobre três casais homossexuais;
  • Kids: adolescentes, sem orientação em casa, se contaminam com o vírus por causa dos comportamentos de risco;
  • Clube de Compras Dallas: eletricista bissexual descobre que tem a doença no final dos anos 70. Assim, junto com sua amiga transexual, os dois vão em busca da cura;
  • The Normal Heart: no final dos anos 70, surge a Síndrome de Gay, apelido da Aids na época. Mas o governo, daquele tempo, trata a enfermidade com descaso. Até que um escritor resolve esclarecer a população sobre o HIV;
  • Filadélfia: homossexual é demitido pela firma após ela descobrir que o pobre tem Aids. Mas ele busca por justiça contratando um advogado homofóbico;
  • Um Lugar Para Annie: enfermeira adota bebê soropositivo após ele ter sido abandonado pela família;
  • O Primeiro Dia de Nossas Vidas: homossexual enrustido convida amigos de infância para uma festa. Lá resolve admitir sua orientação sexual e assume que tem o vírus;
  • Gia, Fama e Destruição: modelo se vicia em heroína e contrai o HIV;
  • Depois Daquela Viagem: história da jornalista e modelo, Valéria Piazza. Ela viaja num navio em sua adolescência, lá é seduzida por um homem bem mais velho e os dois começam a namorar em terra. Porém, o rapaz obriga a jovem a transar sem camisinha. Assim ela contrai o vírus;
  • Sandra Brea, uma Estrela: peça teatral baseada na vida da atriz que contraiu Aids de um dos companheiros;
  • Corpo Santo: novela, da extinta Rede Manchete, onde uma garota de programa pega Aids e espalha em seus clientes que não usam preservativos.

Hoje, há bons remédios para que os soropositivos levem uma vida normal. Mas a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida ainda não tem cura. Portanto, o negócio é se prevenir usando preservativo nas relações sexuais e não compartilhando seringas.

Créditos do vídeo: https://www.tuasaude.com

Foto de Luciana do Rocio

Luciana do Rocio

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